Sunday, November 28, 2010

Projeto de Aprendizagem: uma experiência de autoria

Ir além desta escrita, pensá-la dentro e fora de nós mesmos, relacioná-la com nosso cotidiano (experiência), imprimir nesta escrita a inquietação que nos fez iniciar a caminhada. Ler e escrever textos “ativos, performativos, assinados” (FISCHER, 2005, p.122).

O objetivo principal da utilização do PA (Projeto de Aprendizagem) no período de estágio foi proporcionar as crianças à compreensão do fato histórico a partir de suas vivências. Para percorrer este caminho utilizei o conhecimento prévio como ponto de partida e à medida que as crianças foram compreendendo este conceito e como escrever um PA fomos avançando em nossas aprendizagens. Este processo, de escrita coletiva, é um constante aprendizado para professora e alunos (as), pois apesar de conhecer a metodologia de escrita de um PA, nunca havia tido esta possibilidade de deixar as crianças “experimentarem” suas ferramentas. Durante o Curso (PEAD/UFRGS), na Interdisciplina Seminário Integrador utilizamos esta arquitetura pedagógica, como autoras, mas não houve um momento de avaliação sobre sua aplicabilidade. Ainda tenho dúvidas com relação à orientação destes PA(s), mas aprendi durante o estágio que a cada projeto os desafios mudam. Assim como a participação das crianças nos grupos. Para fundamentar este trabalho de pesquisa e registro no PA, utilizei o texto “Em busca de uma Ancestralidade perdida” de Daniel Mundurucu, onde o autor relata seus conflitos de identidade e que só foi se descobrir a medida que seguia os ensinamentos de seu avô. E que a sabedoria do seu avô era semelhante aos dos grandes mestres, mesmo sem estudar ou ler livros. Assim reforço os objetivos deste projeto sobre as famílias e a história de Itapuã. Este tipo de trabalho exige pesquisa e atividades diferentes, mas os trabalhos têm autoria e são espontâneos. Neste período, de elaboração do PA adorei fotografar e registrar todos os momentos vivenciados com o grupo. As crianças fizeram um excelente trabalho de garimpagem com suas famílias e vizinhos.


Thursday, November 11, 2010

INTERAÇÃO???

"Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo".
Paulo Freire (1981)

As postagens do semestre 2009/2 (EIXO VII) evidenciam a interação entre as Interdisciplinas, o prazer de escrever e participar das atividades. A postagem Temas Geradores é um exemplo desta articulação, quando apresenta as concepções de Paulo Freire (1991) em relação à construção do conhecimento pelo educando, também abordada na Interdisciplina EJA: Esta “leitura de mundo” permite uma reconstrução onde os educandos re-criam criticamente seu mundo. Neste processo não há um professor, mas um mediador que estabelece uma relação dialógica entre educando e seu universo temático. As atividades das Interdisciplinas destacaram a importância da interação e compreensão de importantes conceitos, como: cultura, exclusão, linguagem, contexto, alfabetização, planejamento, observação criteriosa e investigativa, comunicação oral e escrita, sujeito como um ser social e histórico.
Este estudo interdisciplinar e voltado para nossas práticas pedagógicas, proporcionou a produção escrita individual coletiva o que permitiu a colaboração e cooperação entre colegas, tutoras e professores (as). Na Interdisciplina da EJA realizamos uma pesquisa participante com alunos desta modalidade de Ensino com o objetivo de compreender um pouco da história destes estudantes, como vivem e a relação que estabelecem com o mundo do trabalho e a educação (pbwork). Após a conclusão da pesquisa o grupo elaborou um pôster que foi apresentado para nossas colegas e professores no Pólo.

A importância do papel do professor (a), o planejamento das aulas, a observação criteriosa e investigativa e a percepção deste aluno (a) como um ser social e histórico é percebida nas atividades da Interdisciplina Didática, Planejamento e Avaliação.
Na Interdisciplina de Linguagem e Educação foram trabalhados aspectos importantes para que ocorra um planejamento voltado para as experiências das crianças e jovens na escola.
Esta tarefa de relembrar as postagens do BLOG é desafiadora, pois este movimento de reler o que se escreveu e porque provoca uma sensação estranha de mobilidade. Foram muitas postagens no BLOG mas apresento uma citação do professor Helvécio que reflete todas as emoções vivenciadas pelo grupo.

Monday, November 01, 2010

DIVERSIDADE E INCLUSÃO

As Interdisciplinas deste semestre (EIXO VI) contemplaram em suas leituras e atividades, inúmeros conceitos que proporcionaram reflexões quanto à atitude do educador frente a situações de aprendizagem, indisciplina, conflito, violência, discriminação e preconceito entre as crianças e jovens no ambiente escolar. Dentre elas, a atividade sobre o processo de desenvolvimento moral, segundo a Teoria de Piaget, realizada na Interdisciplina: Desenvolvimento e aprendizagem sob o enfoque da Psicologia II. No Fórum e Dossiê, atividades realizadas durante a Interdisciplina: Educação de pessoas com Necessidades Educacionais Especiais foi possível conhecer ações e projetos voltados a INCLUSÃO. Um exemplo desta aprendizagem é a expressão Tecnologia Assistiva utilizada para identificar todo o arsenal de recursos e serviços que contribuem para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e, conseqüentemente, promover vida independente e inclusão (BERSCH, 2007, p. 31). Este semestre caracterizou-se por grande diversidade e vivências como a registrada na postagem sobre a palestra da professora Marilene Paré, que reflete uma caminhada e minha paixão pela Educação. Este registro foi realizado para evidenciar a importância de conhecer e conviver com a Professora Marilene Paré e recebê-la aqui em nossa escola. Estas postagens evidenciam a importância do curso de Pedagogia à distância da UFRGS (PEAD), um espaço de metamorfose e de intensa troca, de aprendizagem e intercâmbio necessários a nossa prática docente. Pois é a partir da articulação da teoria com nossas vivências pessoais e profissionais que tecemos nossa produção individual. E é esta proposta do PEAD, de um currículo com características interdisciplinares, que proporciona este movimento, este ir e vir de aprendizagens, esta troca entre todos nós (professores, tutores e alunos) e permite a construção desta rede que se constitui nossa comunidade de aprendizagem.

Thursday, October 21, 2010

EIXO V

Quando encaramos o tempo com serenidade e conservamos acesa a curiosidade, continuamos aprendendo, consolidando sabedoria, ampliando a visão, relativisando conceitos. Na grande viagem da vida, quando alguns caminhos se fecham, outros se abrem (GOLDIN; MALDONADO, 1995, p. 8).

No eixo V desenvolvemos a través da Interdisciplina Psicologia na Vida Adulta Projetos Temáticos com assuntos relacionados à Vida adulta. Nosso grupo pesquisou sobre o uso de Tecnologias na Vida Adulta, escolhemos como sujeitos de nossa pesquisa a EJA (Educação de Jovens e Adultos) e utilizamos como instrumento de coleta de dados as Entrevistas. Esta escolha deve-se a ao papel que hoje o ensino da EJA desempenha na nossa escola, pois consiste em um desafio na busca da qualificação do processo educacional, seu objetivo principal é garantir o direito ao ensino Fundamental e Médio a todo cidadão que por diferentes motivos foram excluídos do processo de aprendizagem (Art. 37 e 38 da LDB 9394/96).
Assim suas experiências e saberes precisam ser respeitados, através deles é possível sistematizar os conceitos científicos e produzir conhecimento.
Educador e educando ensinam e aprendem de forma ativa, num processo vivo e dinâmico de interação e integração consigo mesmo, com o grupo, com o conhecimento e com o mundo, abrangendo também o enfoque ecológico e espiritual (OLBRZYMEK, 2001, p. 89).

Nesta perspectiva e a partir de leituras realizadas sobre a obra de Paulo Freire para uma proposta educacional comprometida com a humanização da vida em sociedade precisamos estar atentos para:
a) o fundamento antropológico, que define cada ser humano como um potencial de realização de seu próprio ser mais.
b) a base epistemológica dialético-problematizadora, que valoriza os diferentes saberes, culturas e sentidos, na busca de construir uma práxis social emancipatória de todo o ser pessoa é a esperança na capacidade de nós seres humanos nos educarmos coletivamente a partir do diálogo crítico com a realidade que nos cerca;
c) o compromisso político do processo educativo no engajamento com as transformações sócio-culturais necessárias ao processo de humanização do mundo;
d) o desafio ético-humanizador de uma pedagogia voltada para a construção da vida digna e justa para todos.
Conforme Maturana, somos responsáveis por aquilo que construímos na nossa vida. Nada ocorre por acaso. O “... conhecimento se dá no momento em que estamos interagindo com o mundo”. Portanto, precisamos agir e interagir nos ambientes em que convivemos diariamente e com as pessoas que dele fazem parte. Esta é minha principal dificuldade, como é difícil conviver com as pessoas, ouvir e manifestar opiniões que divergem da nossa. No ambiente escolar as relações interpessoais estão se tornando um motivo de terapia. São pais reclamando dos filhos, professores que reclamam dos pais, pais que reclamam de professores e alunos que brigam com colegas ou casos de agressão na família! Existem momentos em que temos vontade de sair correndo... (MORAES, Rosária. Fórum de Psicologia, 12/09/2008).

Friday, October 08, 2010

Ensinar e Aprender II

As Interdisciplinas do IV semestre despertaram em meu “ser professora” algumas certezas que já estavam adormecidas. Em uma postagem do BLOG publiquei uma análise das leituras e pesquisas de Paulo Freire e sua Teoria do Conhecimento, baseada numa antropologia, que foi inventada/construída a partir de uma visão de mundo e de uma visão de ser humano. “Não há conhecimento válido se não for compartilhado com o outro. Exige-se o diálogo. A validade do meu conhecimento é dada socialmente, quando compartilho e construo o conhecimento com os outros. O ser humano aprende por que é um ser que possui curiosidade!” Esta é a idéia central que permeou todo semestre, a curiosidade, pois através de todas as leituras e atividades solicitadas é possível constatar sua importância. As atividades do Seminário Integrador IV com o PIE e nossas atuais reflexões sobre o ato de perguntar nos levam diretamente para a curiosidade infantil e a falta de curiosidade do ser humano na vida adulta. Na Interdisciplina de Estudos Sociais fomos desafiados a usar nossa criatividade e curiosidade e constatei que esta área do conhecimento além de ser fundamental nas séries iniciais pode ser transformada em uma interessante experiência de conhecer nosso ‘espaço’ e viajar pelos diferentes tempos: passado e presente, tendo como ponto de partida nossas vivências e a história de vida de nossas famílias. Compreendi que o tempo e o espaço são conceitos complexos e multifacetados, pois podem abarcar múltiplas concepções. Em relação ao tempo, podemos citar o tempo cronológico que serve de referência para localização dos acontecimentos no passado, presente e futuro em diferentes culturas. Há ainda o tempo histórico, que nos revela situações que transformaram o modo de viver de muitas pessoas. O ritmo do tempo também predomina na sociedade atual, na qual o “tic-tac” do relógio parece estar acelerado e impõe a nossa vida uma pressa atordoante. Nesse sentido, o espaço precisa ser percebido não como algo estático, mas como um espaço vivo, fruto das nossas referencias socioculturais. Como um ser social e cultural nos tornamos agentes responsáveis pela conservação e manutenção da vida nestes espaços e deixamos de agir como simples expectadores. Ainda com relação ao tempo Domingos e Feriados... foi um texto apresentado pela Interdisciplina de Ciências Naturais e que contribuiu para nossa reflexão a cerca das diferentes concepções de tempo. “Os domingos precisam de feriados” escrito pelo Rabino Nilton Bonder, provoca uma reflexão com relação a nossa existência nesse planeta. Os fatos descritos pelo autor fazem referência a uma humanidade em “crise”. Assim, percebi que existem inúmeras possibilidades de planejamento para trabalhar com os conceitos de espaço e tempo na sala de aula. E que a criança precisa compreender as origens do fato histórico a ser estudado e para isso precisa desenvolver noções/conceitos e trazer para a escola os conhecimentos prévios do grupo social em que está inserida (Aprendizagem).

Sunday, September 26, 2010

Aprendizagens e sensibilidade

A postagem Começar... Recomeçar!!! Apresenta um resumo das aprendizagens e sentimentos vivenciados no segundo semestre de 2007, nas Interdisciplinas de: Escola, Projeto Pedagógico e Currículo; Ludicidade e Educação; Teatro; Literatura; Musica; Artes Visuais e Seminário Integrador III. Nesta postagem relato as leituras, releituras, desafios e aprendizagens do semestre que provocaram mudanças em todos nós. Foram atividades de visita a BIENAL, na Interdisciplina de Artes e alguns trabalhos em grupo (LITERATURA) com encontros no DC Navegantes e momentos de convivência, interação, cooperação e colaboração com os colegas. Neste semestre apresentamos o PORTIFÓLIO DE APRENDIZAGENS no Pólo relatando as aprendizagens e mudanças significativas na nossa prática. Apresentei minha experiência com o teatro que foi marcante neste período e envolveu outros colegas da escola. Enfim, um semestre de intenso trabalho, interação e conhecimento que uniu ainda mais nosso grupo do PEAD. Conheci pessoas novas e me aproximei mais do grupo, me senti mais acolhida. As disciplinas deste semestre se completam e nos oferecem muitas possibilidades... As dificuldades enfrentadas no início do semestre com as atividades que exigiram sensibilidade e subjetividade. E como sou uma pessoa muito prática, não conseguia parar e ficar admirando uma tela, observar seus detalhes, descrever suas características e ainda produzir uma releitura. Fiz e Refiz as atividades de Artes, mas no final estes desafios proporcionaram um outro olhar sobre a importância destes espaços de criação na sala de aula. E esta aprendizagem foi importante no período de estágio.

Saturday, September 18, 2010

TEMPO????


No semestre 2007/1 fiquei surpresa com minhas postagens no BLOG, dei boas risadas com as imagens e comentários que fiz com relação ao gerenciamento do “tempo”. Acho que vivi um momento de estresse com o acúmulo de atividades no PEAD, na escola e em casa. Interessante que apesar de estar habituada a inúmeras atividades de leitura e trabalho estou vivenciando um momento semelhante aquele. Porém agora meus filhos cresceram e minha vida mudou 360º. Naquela época relatei a preocupação com a quantidade de material (textos e sites) para estudo e pesquisa na disciplina História e Infâncias. Comentei que no semestre anterior (2006/2), as disciplinas permitiram uma maior reflexão quanto às propostas de trabalho, pois foram oferecidas simultaneamente durante todo o semestre. Recordo que naquele semestre as disciplinas foram oferecidas em duas etapas e questionei esta forma de divisão, pois o “tempo” passou muito rápido. A disciplina de psicologia foi muito interessante e esclarecedora e deveria estar presente até o final do semestre. Sua proposta permitiria uma maior reflexão sobre a história da educação e o conceito de infância e escola. As dificuldades com o uso das TICs foram amenizadas, mas recados como este eram encaminhados pela prof. Íris: “Quem não consegue ver o material que está na trilha da psicologia, provavelmente também não consegue visualizar os vídeos que disponibilizamos no wiki de Alvorada. Isso se deve ao fato de faltar o Flash Player no micro de vocês”. Refletir sobre este processo é muito importante principalmente por proporcionar uma autoavaliação de nossa caminhada e os limites superados. Na postagem Inventário Vitória-Régia escrevi sobre o PEAD que sendo um curso a Distância (EAD) apresentou diferenças no modelo de ensino-aprendizagem e no papel dos professores, tutores e alunos. Estas mudanças foram ocorrendo através da interação, colaboração e cooperação destes sujeitos proporcionada por diferentes estratégias de comunicação. A utilização de diferentes ambientes virtuais de ensino-aprendizagem contribuíram para tornar mais atrativas e desafiadoras as atividades propostas.

Tuesday, September 07, 2010

Reflexões primeiras postagens

Analisando as postagens realizadas no 2º Semestre de 2006, nas Interdisciplinas de Educação e Tecnologias da Comunicação e Informação; Escola, Cultura e Sociedade - Abordagem Sociocultural e Antropológica; Escola, Projeto Pedagógico e Currículo; Seminário Integrador, percebi o quanto foi importante aquela relação inicial e a troca de experiências entre nós através do BLOG. As atividades em grupo propostas principalmente pela Interdisciplina ECS, colaborou para a construção desta rede de informação e conhecimento que nosso grupo atingiu neste semestre. Algumas postagens foram simples, com relação a nossa percepção do Eu, da escola e de nossas famílias, outras um pouco mais complexas com leituras sobre Marx e Engels. Outra atividade interessante foi a gincana onde nós acessamos outros BLOGs e íamos conhecendo um pouco mais das colegas. Nosso BLOG não era organizado com marcadores e postagens com relatos da nossa prática da sala de aula. No início era um pouco difícil escrever neste novo ambiente que pode ser acessado por qualquer usuário da Internet. Aos poucos fomos adquirido esta maturidade na escrita para dar continuidade a este registro e troca entre as alunas de diferentes Pólos sem ter este sentimento de invasão de privacidade. As outras Interdisciplinas ofereceram atividades mais direcionadas ao ambiente ROODA. Observei também a diferença de nossas fotografias e a idade de nossos filhos. é incrível, mas já se passaram quase cinco anos de convivência.

Wednesday, August 25, 2010

Dúvidas...

Pois é... Após nossa primeira aula presencial reorganizei o material de estágio com a intenção de focar meu TCC. Mas confesso que estou um pouco perdida com tantas vontades e percepções. Como já relatei em outros momentos este “lugar” ou cargo de gestora da escola, assim como facilitam muitas ações, podem em alguns momentos, modificar minha prática como professora. Então partindo deste ponto EU (gestora/professora), com a utilização das Tecnologias de Informação (TIC) na prática pedagógica, é possível ressignificar os papéis de gestores, professores e alunos? A presente pesquisa será realizada por meio de estudo de caso de método qualitativo. Conforme Minayo (2001), a importância da pesquisa qualitativa está na sua natureza dinâmica, propiciando o estudo da realidade que não pode ser quantificada e simplesmente reduzida a variáveis, pois representa sentimentos e sensações do ser humano nas suas relações sociais. Tenho dúvida quanto aos participantes neste estudo. Será que posso utilizar meu depoimento (autora/professora/gestora), os colegas professores (CAT) e alunos da escola (turma de estagio)? Assim fica a dúvida... Como fazer um link com as experiências durante o estágio? Talvez se utiliza-se os episódios significativos desta prática, onde estão evidentes os conceitos de Identidade, Memória e Cultura. Alguma idéia?


Referências

MINAYO, Maria Cecília de Souza. Ciência, técnica e arte: o desafio da pesquisa social. In: MINAYO, Maria Cecília de Souza. et al. (Org). Pesquisa social: Teoria, Método e Criatividade. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2001. cap. 1, p. 9-29

"Cada um de nós compõe
A sua própria história
E cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz"

Música: Tocando em frente

Almir Sater




Sunday, June 20, 2010

Seminário TI na Educação






Nesta semana participei do “Seminário de TI na Educação: Aprendizagem, Empregabilidade e Cidadania”, promovido pela Secretaria Estadual de Educação em parceria com a Secretaria Estadual de Ciência e Tecnologia. Neste evento foram apresentados alguns dados dos programas: Jovem Digital e Professor Digital que foram implantados na rede pública estadual neste ano. Estas ações demonstram que nós, alunas e alunos do Curso de Pedagogia a Distância/UFRGS, além da nossa formação acadêmica, estamos sendo preparados para utilizar na sala de aula diferentes ferramentas e ambientes disponíveis na Internet. Durante a apresentação os palestrantes insistiram na mudança de metodologia e da importância da Interdisciplinaridade que precisa permear a prática nas escolas. E acrescentaria a estas mudanças a necessidade de avançarmos nas discussões sobre novas formas de avaliar, mais compatível com as mudanças que estão sendo incorporadas. “Não podemos insistir em avaliar os aprendizes enquanto consumidores de informação se agora propomos o desenvolvimento de novas competências mediante a criação de situações de aprendizagem em que os processos de instrução cedem lugar aos processos comunicacionais, às trocas de saberes, às construções coletivas/individuais, às maneiras criativas de fazer e de interagir com os outros, ao trabalho autônomo, à coragem de enfrentar o desconhecido” (NEVADO, 2001, p. 209-210). No período do estágio observei, por parte das famílias e alunos (as), algumas dúvidas em relação a avaliação que estava sendo realizada. Como vai ser feita a avaliação? E os testes e provas? Durante a elaboração do Projeto sobre a História de Itapuã, no PBWORK, expliquei as crianças que todas as atividades estavam sendo avaliadas. As crianças têm uma visão limitada da Internet, apenas como um ambiente de jogos e brincadeiras, poucos a utilizam como meio de comunicação, ainda não possuem e-mail e apresentam dificuldades na escrita de textos no word. Apenas dois alunos tinham acesso ao computador em casa e possuíam orkut. Outro aspecto importante foi a aprendizagem relacionada às pesquisas na Internet e a visualização de mapas através do Google Earth e Google Maps.


Referências

NEVADO, Rosane Aragon de. Espaços Interativos de Construção de Possíveis: uma nova modalidade de formação de professores. Tese de Doutorado. Curso de pós-graduação em Informática na Educação. UFRGS. Porto alegre, 2001.

Saturday, May 29, 2010

Metamorfose: Projetos de Aprendizagem



Nesta quinta apresentamos nosso relato sobre Projetos de Aprendizagem no Salão de Ensino da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Na sala estavam presentes as professoras Beatriz Corso Magdalena, Luciane Corte Real e Rosane Aragon de Nevado e alguns colegas do Pólo de Gravataí e Alvorada. Foi um momento de troca de experiências que estão sendo realizadas em turmas de Ensino Fundamental, como o nosso projeto e o do Paulo Medeiros (Pólo Gravataí) e projetos desenvolvidos dentro da UFRGS, com alunos e alunas da Universidade. A importância desta socialização está em perceber que nossas ações na sala de aula ou nas nossas escolas não estão isoladas. As propostas apresentadas sobre a escrita do PA se constituem em momentos de construção coletiva de conceitos com a utilização dos recursos interativos disponíveis na web. A intenção desta ação é proporcionar aos nossos alunos e alunas a troca de informações e a escrita responsável de seus textos. Daí a sua complexidade, pois não incentivamos a cópia de textos ou idéias prontas, mas a escrita de textos de sua autoria. Este processo requer um olhar atento do professor (a) durante a escrita coletiva do texto. Para Magdalena e Costa (2003, p. 93) o aluno durante a proposta inicial do PA... “Precisa aprender a entregar-se com alegria à aventura de soltar a imaginação e a inteligência para criar e construir o novo, sempre disposto a reconstruir, na medida em que entende a relatividade do produzido”.




Referências


COSTA, Iris Elisabeth Tempel; MAGDALENA, Beatriz Corso. Revisitando os Projetos de Aprendizagem, em tempos de web 2.0. Faculdade de Educação/PEAD - Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Porto Alegre – RS – Brasil.

Saturday, May 22, 2010

Apresentação de Relato no Salão de Ensino


Nesta próxima semana estará acontecendo o Salão de Ensino da UFRGS, nos dias 26,27 e 28 de maio, nosso grupo vai apresentar um relato sobre a escrita do Projeto de Aprendizagem (PA) e como esta arquitetura pedagógica pode ser utilizada na sala de aula. Nossa primeira experiência na aplicação do PA com crianças foi no Seminário Integrador VII, com a orientação das professoras Beatriz Magdalena e Irís Costa, porém por ser uma atividade com o tempo reduzido, apenas iniciamos o processo, com a escolha da questão principal e as dúvidas temporárias e certezas provisórias. Para nossa apresentação, no dia 27 de maio, fizemos um elo entre esta experiência e as observações realizadas durante o nosso estágio. Afinal já estamos trabalhando com PA há seis semanas. Conversando com o Professor Paulo Albuquerque e a Rossana, na visita do estágio esta semana, comentei sobre a importância deste trabalho para a autoestima de alguns alunos (as). Pois conheço as crianças da minha turma de estágio das séries anteriores e observei que dos alunos repetentes, dois se destacam muito quando utilizamos a sala de informática, contribuindo para organização do seu grupo. Esta mudança de atitude pode ser atribuída à metodologia desta arquitetura em que o aluno participa e pode opinar na construção do texto de seu grupo.

Sunday, May 16, 2010

Desafios...




"Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo"
Paulo Freire (1981).



Durante estas cinco semanas de estágio o objetivo das atividades foram proporcionar a estas crianças a compreensão do fato histórico a partir de suas vivências. Para percorrer este caminho utilizamos (eu e a professora Josiane) o conhecimento prévio como ponto de partida e à medida que as crianças foram compreendendo este conceito e como escrever um PA fomos avançando em nossas aprendizagens. Realizamos uma reunião com pais e mães para apresentação do PA (seus objetivos) e conseguimos que a maioria liberasse o uso da imagem de seus filhos e filhas. O retorno das famílias enviando materiais como: fotos, filmes (do Teixeirinha) o folder com o mapa de Itapuã, demonstra sua aprovação. Acho que apesar das minhas limitações tenho conseguido desenvolver de forma tranqüila o projeto. A dificuldade, ou melhor, o desafio da construção do PA é a mediação durante a elaboração deste trabalho coletivo, pois é difícil proporcionar estes momentos de interação, flexibilidade e registro que a escrita de um PA exige. Durante este período apareceram inúmeras questões e desafios, pois estes ambientes pressupõem que os alunos tornem-se sujeitos ativos, ampliando suas redes de colaboração. A dificuldade de sua aplicabilidade é a ausência de um modelo ou uma receita passo a passo (daí sua beleza), pois cada grupo, à medida que percorre este caminho faz diferentes escolhas e ter pernas para alcançá-los é o DESAFIO!

O endereço da página da turma é: http://turma419.pbworks.com/

Sunday, May 09, 2010

Falando em histórias...


Um pouco da minha história de vida está aí... Meus filhos e nora (Almoço em Itapuã - Dia das Mães)

"Pensar não é saber as respostas. Pensar é saber fazer perguntas. Sobre esse assunto aconselho a leitura do prefácio à Crítica da Razão Pura, de Kant, em que ele diz precisamente isto: que o conhecimento se inicia com as perguntas que fazemos à natureza. Mas essas perguntas surgem quando nós, ao contemplarmos a natureza, nos sentimos provocados por seus assombros. O início do pensamento se encontra nos olhos que têm a capacidade de se assombrar com o que vêem" (ALVES, 2005, p. 81).

Estou muito feliz com o andamento do trabalho, nesta semana foi mais tranqüilo, realizamos várias atividades e preparamos as homenagens das mães. Ontem dia 8 de maio foi dia letivo na escola realizamos nosso Chá em homenagem às mães, minha turma apresentou uma música e projetamos um power point com fotos deles quando bebês. Foi muito bom este trabalho, pois as crianças trouxeram fotos da escola e de professores(as) que já não fazem mais parte do nosso quadro de pessoal. Estes momentos proporcionaram um excelente exercício de trazer a tona queridas recordações! Nossos alunos (meus e da Josiane) estão muito aplicados trouxeram até um filme do Teixeirinha (Pobre João) filmado aqui na comunidade, passamos a manhã de sexta (7/05) assistindo ao filme e concluindo os ensaios da apresentação e confecção do presente das mães (uma sacola retornável para fazer compras). As crianças através de suas pesquisas e relatos demonstram estar descobrindo uma maneira diferente de ver e sentir Itapuã. Um aluno trouxe um folder com um mapa de Itapuã. As crianças acabam fazendo um excelente trabalho de garimpagem com suas famílias e vizinhos. Já estou perdendo um pouco aquele medo de não conseguir concluir o PA.

Referências

ALVES, Rubem Azevedo. Educação dos sentidos e mais... Campinas: Verus, 2005.

Saturday, May 01, 2010

Um pouco de história...




Ir além desta escrita, pensá-la dentro e fora de nós mesmos, relacioná-la com nosso cotidiano (experiência), imprimir nesta escrita a inquietação que nos fez iniciar a caminhada. Ler e escrever textos “ativos, performativos, assinados” (FISCHER, 2005,p.122).

Nesta semana tivemos alguns avanços, com a ajuda da minha colega e regente da turma 419 fizemos os e-mails para os grupos. Cada grupo terá um e-mail para acessar seu espaço (turma419.a@gmail.com). Assim fica mais fácil realizarem o login, já que estávamos demorando muito até que todos os grupos tivessem acesso a escrita no seu PBWORK, pois eu precisava ir em cada grupo e colocar minha senha. Desta forma eles terão mais autonomia nas postagens e poderão mostrar o trabalho para seus familiares, já que alguns possuem acesso a Internet em casa ou na Lan House. Este processo, de escrita coletiva, é um constante aprendizado para professora e alunos (as), pois apesar de conhecer a metodologia de escrita de um PA, nunca havia tido esta possibilidade de deixar as crianças “experimentarem” suas ferramentas. No semestre passado (VII) no Seminário Integrador iniciamos as testagens, mas não refletimos sobre sua aplicabilidade. Ainda tenho dúvidas com relação à orientação destes PA(s), mas “algo me diz” que estamos no caminho. A cada aula os grupos estão se dando conta dos objetivos do projeto e como pesquisar na Internet, a importância de escrever o endereço da página em que pesquisaram como referencial de seu trabalho. Ontem (30/04) fomos caminhar pela Vila de Itapuã conversando sobre o comércio local e as diferentes profissões que os pais e mães dos alunos (as) exercem. Saímos com a máquina fotográfica e tiramos fotos da turma em frente a Igreja e aproveitamos para ler a data de fundação (1875) escrita acima da porta. Eles (as) calcularam quantos anos aquela igreja está ali. Apesar das adversidades do cotidiano a experiência do estágio tem sido prazerosa e desafiadora. Estas crianças estão sendo muito mais do que simples alunos(as), tem sido uma alegria e um imenso manancial de alegrias! Agradeço a todos(as) vocês pela oportunidade de participar de suas conquistas e aprendizagens!

Wednesday, April 21, 2010

"Pensando em PA"

Minha turma de estágio é a primeira turma da escola a ser alfabetizada pelo método GEEMPA. A professora regente da turma fez o curso do GEEMPA por dois anos consecutivos e aplica esta metodologia atualmente na sala de aula. Assim estou adaptando meu projeto às expectativas destas crianças. Iniciamos com uma história de Monteiro Lobato, com a intenção de resgatar através de seus personagens um pouco da história de vida destas crianças (zona rural). Conversando com a professora da turma elaboramos um projeto que tenha continuidade mesmo após o término do estágio. Pretendo que percebam através da narrativa de suas histórias de vida e de seus familiares, que existe uma ligação permanente do ser humano com seu ambiente, neste caso Itapuã. Algumas pessoas desta comunidade sofrem até hoje as conseqüências da implantação do Parque Estadual de Itapuã, pois a extração de pedras e o comércio informal (produtos artesanais e coloniais) movimentavam a economia local. O turismo na região gerava renda e empregos para os moradores. Com a implantação do parque estas pessoas foram retiradas de suas terras e poucos conseguiram recuperar-se economicamente. Algumas vivem da pesca e formam a colônia de pescadores Z4. A proposta deste projeto é resgatar a história destas famílias da região através de relatos, entrevistas, fotos e documentos. Cada grupo (sete grupos com quatro alunos) criou uma página no PBWORK para registro da nossa caminhada. As questões estão surgindo durante a escrita destas crianças, não há um momento de eleger a questão principal. O objetivo inicial é permitir que as crianças explorem este ambiente e aprendam como utilizá-lo. Em seguida, esta pesquisa será registrada no PA coletivo da turma 419, através de gráficos, mapas, desenhos, imagens e relatos.

Sunday, April 18, 2010

A construção do projeto

Dentro do projeto do estágio sobre Itapuã realizamos uma atividade importante de registro de algumas idéias das crianças sobre o assunto. Cada um respondeu em uma folha:
“O que você não sabe, mas gostaria de saber sobre”
ITAPUÃ
“Eu não sei quantos metros é de Itapuã a Porto Alegre”.
“Eu não conheço o Farol de Itapuã”
“Todas as lendas de Itapuã”.
Quantos habitantes?
“Eu gostaria de saber quantas mulheres vivem em Itapuã”.
VIAMÃO
“Eu não conheço o Centro de Viamão”
“Do que vivem as pessoas”?
“Quanto gastam de água”?
“Qual a pessoa mais antiga que vive em Viamão”?
“Eu queria saber o que ta acontecendo em Viamão agora”.

E assim foram muitas idéias interessantes para a continuidade do trabalho, talvez uma visita aos pontos turísticos de Viamão, ir ao centro, praça, Prefeitura... Casa de Cultura. Alguma atividade cultural, como cinema, onde tem cinema em Viamão? Esta até eu não sabia tem na Vila Santa Isabel. A semana foi tranqüila, as crianças ficaram interessadas no projeto, adoraram formar os grupos, estão motivados e realizando as atividades.
É bem diferente estar em sala de aula, após estes três (3) anos de mandato como Diretora, é outro espaço, não sei como descrever, uma sensação de aconchego...
Alguns dos conceitos que permeiam este projeto estão descritos em FISCHER (2005):







Referências
FISCHER, Rosa Maria Bueno. Escrita Acadêmica: arte de assinar o que se lê. In: COSTA, M. e BUJES, M. Isabel. (org.) Caminhos Investigativos III: riscos e possibilidades de pesquisar nas fronteiras. Rio de Janeiro; DP&A, 2005. p. 117-140.

Sunday, April 11, 2010

Oralidade e Memória

Neste primeiro encontro presencial do nosso grupo de estágio, que terá a supervisão do Professor Paulo Albuquerque e tutora Rossana Della Costa todos (as) socializaram em linhas gerais seu ambiente de trabalho e as idéias iniciais de seu planejamento. Participar deste relato proporcionou conhecer melhor o trabalho desenvolvido por nossas colegas e compreender "na prática" os objetivos deste estágio. Nesta conversa inicial escolhi como ponto de partida para o meu planejamento da escola resgatar através do relato dos moradores de Itapuã e pesquisa na sede do município de Viamão, um pouco da história desta comunidade. Ensinar o componente curricular de estudos sociais para crianças não é tarefa das mais fáceis. Os alunos das séries iniciais parecem ter mais dificuldade em compreender os fatos históricos e relaciona-los com o presente. Alguns questionam porque devem estudar o que já passou? para que decorar todas estas datas? que relação estes fatos tem com minha vida e minha família? Pretendo utilizar como um dos referenciais o livro:
ANTUNES, Aracy do Rego; MENANDRO, Heloisa Fesch; PAGANELLI, Tomoko Iyda. Estudos Sociais: Teoria e Prática. Rio de Janeiro, ACCESS, 1999.
Durante minha infância e parte da adolescência tentei entender os conceitos de história e sempre tinha a sensação de estar perdida... Por esse motivo acredito que a criança precisa compreender as origens do fato histórico a ser estudado, para isso precisa desenvolver noções/conceitos “prévios”. No caso da nossa escola, precisamos trabalhar com o município nesta série, sendo que o nosso é Viamão, mas nenhum livro do nosso acervo apresenta uma pesquisa atual e de qualidade sobre este município. Antes de estudar o município vamos falar sobre Itapuã, a localidade onde moramos e recortada pelo “Lago” Guaíba e a Laguna dos Patos, aliás, por onde chegaram os Açorianos... quanta informação...

Friday, April 02, 2010

Projeto Água




No dia 27/03 foram realizadas várias atividades na E.E.E.M. Dr. Genésio Pires, como uma forma de conscientização da Comunidade da Vila de Itapuã, em relação ao uso correto e sem desperdício da água. Além de trabalhos apresentados pelos alunos/alunas e professores/professoras sobre a importância da preservação deste patrimônio e os cuidados com o Arroio e Lago Guaíba que fazem parte deste cartão postal de Itapuã. Todos desenvolveram durante a semana da água, iniciada no dia 22/03, atividades na sala de aula com o objetivo de no sábado compartilhar com a Comunidade ações voltadas para preservação e o cuidado com a natureza. Nossa escola é a única da região que oferece aos estudantes de 5ª a 8ª séries, dois períodos semanais da disciplina Gestão Ambiental aprovada pela Comunidade Escolar, para fazer parte da nossa Base Curricular, a partir de um projeto de Educação Ambiental desenvolvido na escola. A iniciativa partiu da Professora Fátima Favero, autora do projeto, como uma forma de preparar nossas crianças e jovens para conviver pacificamente com a natureza e especialmente com o Parque Estadual de Itapuã. As atividades iniciaram com uma caminhada pela Vila de Itapuã com uma breve parada na margem do encontro do Arroio com o Lago Guaíba, na beira da Praia da Vila de Itapuã, onde os todos os presentes mostraram cartazes e trabalhos desenvolvidos em algumas turmas de Ensino Fundamental e Médio. A seguir, retornamos a escola e realizamos a abertura oficial, com o Hino Nacional e a música Planeta Água apresentada pelo Professor Leandro Duarte e a turma 81. A CORSAN participou com atividades diferenciadas para todos os visitantes, que incluíam uma maquete da Estação de Tratamento e produtos químicos utilizados para tornar a água potável. O posto de saúde da Vila também esteve presente conversando sobre as doenças e malefícios de uma água contaminada e os cuidados que precisamos ter com nossa saúde. A modalidade EJA colaborou com a elaboração de um tapete feito com diferentes materiais, confeccionado, durante toda manhã, pelos professores e alunos no saguão da escola. As séries Iniciais do Ensino Fundamental apresentaram diferentes trabalhos como maquetes e uma peça teatral.

Thursday, March 25, 2010

FELICIDADES!!!

E.E.E.M.Dr. Genésio Pires
Localizada na Vila de Itapuã - Município de Viamão.

"Dizem que toda a gente,
Durante a sua vida,
encontra uma vez,
mas uma vez só,
a FELICIDADE.
Os que a reconhecem
são os venturosos".

Mário de Sá- Carneiro (1890-1916) poeta português, em Felicidade Perdida, do Livro Obra Completa - Editora Nova Aguilar.

Desejo a todos (as) colegas do PEAD um Recomeço repleto de FELICIDADES!!!!